Fãs de Deolane gastam R$ 11 mil para acompanhar ex-A Fazenda em prisão

Presa na Colônia Penal Feminina de Buíque, no agreste de Pernambuco, a advogada e influenciadora Deolane Bezerra tem fãs a postos na frente do local dia e noite, inclusive alguns que viajaram e compraram presentes à espera do momento em que ela poderá deixar a cadeia.

Manu e Marielle, fãs de Deolane Bezerra, não economizaram nas compras de mimos para a advogada e gastaram R$ 11 mil com os presentes, viagem até o local do presídio e demais gastos para permanecerem por lá. “Tem sandália, tem pulseira, ela vai sair daqui de Gucci. Vai sair estourada, mais do que ela entrou. A gente trouxe aqui para ela e vamos esperar ela sair”, disseram em entrevista ao portal Leo Dias.

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Somente para chegarem até a Colônia Penal, as fãs viajaram por 18 horas e dizem não se arrepender do sacrifício por Deolane. “É admiração, gosto, ninguém se discute. A gente estava aqui semana passada, não conseguimos entregar o presente dela e vamos com tudo essa semana, pois a gente sabe que ela vai sair e vamos dar na mão dela e deixar ela abrir. Eu estou muito feliz, com uma ansiedade tão grande que não consegui nem comer hoje."

Por fim, as fãs detalharam os gastos para ficarem na frente do presídio onde Deolane Bezerra está presa. “Gastamos uns R$ 9 mil, só dessa semana. Na semana passada, gastamos mais uns R$ 2 mil. Só para vocês terem noção, a gente pega um ônibus de Fortaleza e vamos para Recife. Para vir para cá [Buíque], eles cobram 600 reais de táxi. Fora hospedagem, alimentação, os gastos que a gente está tendo, é muita coisa”, encerraram.

Deolane Bezerra pode ser solta mesmo sem habeas corpus; entenda

Deolane Bezerra e a mãe dela, Solange Bezerra, podem ser soltas nos próximos dias, mesmo sem habeas corpus, caso a Justiça acate um pedido feito pelo Ministério Público de Pernambuco (MP-PE). A novidade foi divulgada nesta sexta-feira (20).

Em nota, o órgão informou que, além de pedir a substituição das prisões preventivas por outras medidas cautelares, o inquérito da “Operação Integration” também foi devolvido para a Polícia Civil (PC) do estado, para novas investigações.

O uso de tornozeleiras eletrônicas e a proibição de frequentar determinados lugares estão entre as medidas cautelares que podem ser adotadas, conforme pontuou o colunista Leo Dias, que teve acesso ao posicionamento.

O MP-PE pontuou ainda que, apesar de pedir novas medidas cautelares para as investigadas, não há a necessidade de reverter a apreensão de bens dos envolvidos no caso.

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