"Eu não tenho controle", diz irmã de Neymar sobre ser consumista

A irmã de Neymar, Rafaella Santos, contou durante entrevista ao programa "Sem filtro", que foi ao ar no Youtube na última sexta-feira (23), que adora ir às compras e admitiu ser consumista e sem controle. "Não tem como ir ao shopping e falar: 'Vamos só comer e vamos embora'. Você vai passando em loja... Te chama. Passo em frente a uma loja e é um ímã, já me puxa. Não tenho porque eu chegar e não comprar. Tenho que me controlar. Hoje, pelo fato de poder gastar, eu não tenho um pouco de controle. Mas gasto no que vale a pena. Gasto muito em viagem. Não é por gastar que vou ao shopping gastar milhões. Quando vou em loja, vou nas promoções", contou. Rafaella ainda revelou no que mais gosta de gastar. "Adoro sapato. "Um dia, comprei um sapato e quando cheguei em casa vi que já tinha um igual", lembrou ela, que também admitiu ser fã de bolsas de grife. "Bolsa vale a pena comprar porque é para o resto da vida".

Rafaella também contou que o pai controla os gastos dela e do jogador, e que ela adora uma pechincha. 'Vou nas promoções'

Durante a conversa, Rafaella também contou que seu pai é quem controla os gastos e seu cartão já. "Estava no Brasil conversando com meu pai e ele falou: 'Seu irmão está comprando fogos de artifício. Será que ele está dando uma festa?'. Eu disse que o ano novo estava chegando. Falei que o meu cartão não era, porque eu estava no Brasil. Mas foi em Londres, quando fui a uma loja, pegaram a minha senha. Gastaram mais de 50 mil. Aí não tem mais jeito", contou, dando a entender que teve que pagar a dívida mesmo assim. "Tem cartão que é controlado O meu vai para o celular do meu pai, de tudo que eu compro", disse. Ao ser questionada sobre o acesso do pai às compras até se fosse numa sex shop, Rafaella disse. ""Não aparece sex shop. Aparece como coisa de lingerie", comentou, fazendo com que as três apresentadoras brincassem. "Ah, ela sabe!". A irmã de Neymar justificou, aos risos: "Gente, eu já tive amigo secreto. Aliás, inimigo secreto, aí fui lá comprar".