O tão sonhado pós-“BBB”, momento de faturar bastante por conta da exposição no programa, não tem sido lá essas coisas para a maioria dos ex-participantes da atual edição. Por conta da quarentena, brothers e sisters que eram"anônimos" antes do reality estão deixando de faturar uma bolada com presença VIP.
Para se ter uma ideia, é nessa época que os ex-confinados enchem os bolsos de dinheiro, chegando a cobrar até R$ 20 mil para passar umas horinhas num evento. Com a quarentena, o jeito é faturar com os publiposts no Instagram, que, por sua vez, também caíram bastante em termos de oferta de dinheiro. Por conta da crise, as empresas estão "chorando" para baixar o cachê, e só resta aos ex-BBBs aceitarem. Posts que valiam de R$ 5 mil a R$ 10 mil hoje estão sendo feitos até de graça, em troca de parcerias.
Flayslane e Marcela, por exemplo, mudaram o magahair em troca de divulgação do profissional. A cantora paraibana tem feito várias parcerias do tipo e divulgou até o app da moradia que ela arrumou em São Paulo. Mas dinheiro que é bom ainda não entrou.
A ginecologista Marcela tem feito propaganda de uma marca de produtos eróticos e sex shop. Em contrapartida, a médica fatura quase R$ 1,5 milhão (valor do prêmio do programa) com seu curso online "O prazer é todo meu". Ela vendeu 2000 inscrições, a R$ 587 cada.
O modelo Guilherme Napolitano chegou a trabalhar bastante quando deixou o reality, um pouco antes do país entrar em quarentena, mas todas as campanhas foram adiadas por conta da pandemia. A vida profissional dele segue bem lenta nas redes sociais, com algumas parcerias. Eliminado há um mês, com uma grande rejeição, o ator Daniel está tendo dificuldade para conseguir faturar na quarentena. Até agora, ele só fez propaganda de uma seguradora de viagem.
Outra integrante do grupo pipoca (anônimos), a advogada Gizelly fez seu primeiro publipost no sábado, divulgando uma famosa marca de alimentos. Quem está indo na contramão dos seus colegas de confinamento é Ivy. A rejeição da modelo no reality não tem prejudicado a vida profissional dela aqui fora. A sister é que a mais tem faturado com campanhas, eventos e divulgação em Goiânia, incluindo lojas de roupa, procedimentos estéticos e até cachaça (veja abaixo). Ela é a única que está saindo de casa (com máscara) e não parou de trabalhar desde que deixou o reality, há uma semana. A agora ex-BBB está com a agenda cheia nos próximos 15 dias.
Hadson não teve a mesma sorte. Segundo eliminado, também com rejeição, ele chegou a fazer um evento em sua cidade, em Belém, mas foi vaiado ao subir ao palco. O ex-atleta tem firmado algumas parcerias, mas está longe de conseguir apenas como ex-BBB.
Lucas Galina também tentou pegar carona com a fama conquistada no programa, mas não tem conseguido trabalhos, assim como Felipe Prior, que além da quarentena, enfrenta três acusações de estupro. Victor Hugo é outro ex-brother que não conseguiu fechar nenhuma parceria até o momento. Quem sabe quando a quarentena acabar.
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Redação iBahia
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