Diretor detona Xuxa e aponta problema em documentário sobre Paquitas

Felipe Bella, diretor e assistente de Marlene Mattos em diversos programas, não poupou críticas a apresentadora Xuxa Meneghel e apontou problemas no documentário "Pra Sempre Paquitas", lançado recentemente na Globoplay.

Segundo Felipe, as ex-paquitas ligaram para Marlene Matos e pediram desculpas pela participação. Isso por que algumas atrizes teriam afirmado que as falas foram tiradas de contexto e prejudicaram a empresária. As informações são da colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles.

"Eu achei que ali tinham pessoas dispostas a falar mal da Marlene, né? Eu conversei com algumas pessoas que trabalhavam na época e eles disseram: o nome do documentário deveria ser "Pra Sempre Marlene", não "Pra Sempre Paquita", né? Porque é sobre a Marlene", detonou.

O profissional afirma que as histórias não foram contadas de forma correta por Xuxa e tomaram um rumo tendencioso. "Muitas coisas são incompletas, as histórias são contadas de forma incompleta. A Xuxa, por exemplo, diz que ela pegou a Marlene pela gola da camisa porque a Marlene chamou ela de put*, mas ela não conta a história toda. As pessoas nem imaginam porque rolou esse diálogo. Então, muitas coisas que foram ditas ali pela metade", detalhou.

Diretor afirma que Xuxa destila ódio em trabalho

Felipe não poupa observações e afirma que Xuxa foi movida ao ódio para a gravação do documentário. "É claramente um documentário usado para destilar ódio, né? Que é o que a Xuxa tem… ódio", diz.

Questionado, o amigo de Marlene afirma que a empresária não assistiu ao longa e também não fala muito sobre o assunto, fugindo até de perguntas do público nas ruas. "Quando a Marlene diz que faria tudo de novo é porque ela se orgulha do trabalho que fez. Quando ela não concordava mais com as coisas, ela desfez o negócio", explicou.

Ele ainda descreve que quem rompeu o contrato com a apresentadora foi a própria Marlene. "As pessoas acham que a Xuxa não quis mais trabalhar com a Marlene, mas foi a Marlene que não quis mais trabalhar com a Xuxa. A Xuxa ainda insistiu", finalizou ele.

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Jonattas Neri

Jonattas vem da Cidade Baixa, em Salvador, e acredita na comunicação como transformação sociocultural. Atuante na editoria 'Fervo das Cores', o baiano é professor de Língua Portuguesa, LGBTQ+ e candomblecista, imprimindo esses elementos na dinâmica jornalística. É estagiário no iBahia.

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