Nove anos depois, Rogério, hoje com 33 anos, contou à Coluna Retratos da Vida do jornal 'Extra' que continua cuidado do cemitério e lucrando com a fama. "Muita gente me contrata para cuidar dos jardins dos túmulos só porque participei do programa", diz ele.
Mas se engana quem pensa que coveiro é sua única profissão. Desde que saiu do programa, o paulista se dedicou a estudar teatro, viajou pelo país interpretando diversos personagens e se formou em produção audiovisual. Mas nada disso ainda lhe deu a estabilidade financeira que precisa.
"Ganho bem como jardineiro de cemitério, mas se pintasse uma novela na Globo ou outro trabalho como ator que eu pudesse proporcionar uma boa vida para a minha mãe, largaria essa profissão”, sonha ele, acrescentando que até hoje sofre preconceito por ser um ex-BBB: “Já passei em teste e fui dispensado porque descobriram que eu participei do programa", relembra.
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