Dinheiro pode ser vendaval na mão de ex-BBB. Nas 16 edições do reality mais comentado da Globo, teve quem fez o prêmio se multiplicar, mas também teve quem perdeu quase tudo. Confira o que cada vencedor do programa fez com o prêmio que já chegou a R$ 1,5 milhão.
De besta Kléber Bambam não tem nada. O vencedor de R$ 500 mil no primeiro BBB diz ter feito o prêmio render muito bem e reúne hoje uma fortuna de mais de R$ 6 milhões. De lá pra cá, ele fez participações em programas como A Turma do Didi e Zorra Total, e atualmente trabalha como DJ Brasil afora. "Dinheiro não pode ficar parado. Investi em imóveis e hoje tem meio milhão só em carros", disse em entrevista ao Ego.
Rodrigo Cowboy não se deu tão bem assim. O vencedor do BBB2 disse ter investido parte dos seus R$ 500 mil em empresas de tecidos e de distribuição de calçados, que se revelaram furadas. Longe da fama e da televisão, ele só virou notícia em 2007, quando foi preso em Barretos (SP), por suspeita de estelionato e tentativa de homicídio. O cowboy teve que dividir uma cela comum da pentenciária o local e pagar fiança de R$ 30 mil para ser liberado.
Logo após vencer o BBB3, Dhomini investiu seu prêmio no arrendamento de um posto de gasolina, o que lhe rendeu perda de parte da grana. Ele chegou a montar uma dupla sertaneja com o amigo Dhoni e em 2013 voltou ao BBB, mas foi eliminado na segunda semana do programa. Na época, ele chegou a afirmar: “Gastei tudo que ganhei investindo em terrenos e imóveis. Fiz circular tudo e, com isso, consegui ganhar muito mais”.
Cida, primeira mulher a vencer o reality, também não soube gerir muito bem a fortuna de R$ 500 mil. Ela gastou cerca de 10% do prêmio com advogado, após o seu ex-companheiro ter entrado na justiça pedindo uma parte do prêmio. A carioca também enfrentou dificuldades ao emprestar altas quantias a amigos e parentes que jamais lhe foram pagas. Longe dos holofotes, a ex-babá conseguiu comprar uma casa e dois terrenos e vive modestamente com o dinheiro de um pequeno comércio que montou.
Jean Wyllys levou o prêmio de R$ 1 milhão no BBB5 e mudou completamente de vida. O jornalista e professor universitário escreveu livros e depois enveredou pela política. Deixando a passagem pelo reality para trás, ele não comenta como investiu a grana. Em 2010, o baiano foi eleito deputado federal pelo Psol/RJ e reeleito em 2014, onde milita pelas causas LGBT. Por mês, o trabalho como parlamentar lhe rende o salário de mais de R$ 33 mil.
Segunda baiana a vencer o programa, Mara também soube fazer o dinheiro render. Com o prêmio de R$ 1 milhão que ganhou do reality, a enfermeira comprou imóveis e montou uma pousada em Porto Seguro, sua cidade natal, e criou um projeto social para ajudar 60 crianças. Além disso, ela investiu no tratamento da filha, Araci, que sofre de paralisia.
Diego Alemão saiu como vencedor do BBB7, uma das mais marcantes edições o programa no Brasil. Ele investiu o prêmio em uma empresa de comunicação com a irmã e se tornou apresentador de TV. Além disso, o loiro investiu parte do prêmio em imóveis e até se aventurou na política. Sua candidatura a Deputado Federal pelo Partido Verde, em 2014, lhe rendeu apenas pouco mais de 4 mil votos. O empresário chegou a comentar o Big Brother em um programa do Multishow, que fazia resenha reality, mas após uma briga com Elenita ele perdeu o cargo.
Rafael de Carvalho, o Rafinha, nunca escondeu que havia entrado para Big Brother Brasil 8 para se divulgar como músico. Na época ele tinha uma banda em formação chamada Mipt. Com o prêmio de R$ 1 milhão, ele investiu no grupo, ajudou família e amigos e comprou imóveis. Hoje ele possui uma dupla de música eletrônica, além de ter comprado imóveis.
Max não comenta muito sobre o que fez com o dinheiro do BBB9. O artista plástico diz apenas que realizou investimentos. Depois de muitos anos em férias, ele passou a comandar a comunicação de um grupo de entretenimento. "Cuido da parte de relacionamento e mídias de um grupo de baladas que tem mais de 16 casas espalhadas pelo Brasil. Tenho rotina, metas para cumprir. Durante muitos anos fiquei à deriva, de férias”, contou ele ao EGO.
Em sua segunda participação na casa mais vigiada do país, Marcelo Dourado foi o primeiro a faturar R$ 1,5 milhão como prêmio. Após o BBB10, o lutador gaúcho saiu do status de endividado para o de empresário. Ele montou uma academia de artes marciais no Rio e vive longe da mídia por opção.
Maria Melilo é uma das ex-participantes do reality que se mantém na mídia. A campeão do BBB11 investiu o prêmio em imóveis e atualmente trabalha como repórter da RedeTV!. Em 2013, a bela descobriu que estava com câncer no fígado, mas superou a doença.
Fael honrou suas origens de cowboy e investiu o prêmio do BBB12 na pecuária. Depois de morar no Rio de Janeiro e em São Paulo, ele voltou para Mato Grosso do Sul, onde comprou duas fazendas e montou um centro de capacitação para veterinários e agrônomos.
Fernanda Keulla não gosta muito de falar o que fez com o prêmio do BBB13. A bela diz que a grana é administrada pelo pai. 14 kg mais magra, a advogada abandonou o direito e investiu na carreira artística, como modelo e apresentadora do programa Pratos e Panelas, da Globo Minas.
As promessas de ajudar os animais foram importantes para Vanessa Mesquita levar o prêmio do BBB14 pra casa. A bela cumpriu o prometido e construiu uma clinica veterinária com valores acessíveis, montou um restaurante japonês e adotou 15 cachorros. Deu ainda para a paulista investir parte do dinheiro e trabalhar como modelo. Tá ruim?
Cézar Lima, vencedor do BBB15, está investindo duplamente. Assim que acabou o programa, ele se mudou para estudar em Curitiba, no Paraná, e aplicou o prêmio. "Está bem aplicadinho e vai se virar para aposentadoria do Cézar Lima. Enquanto isso, a gente segue a vida com a realidade aqui na vida pós Big Brother", disse o estudante de direito.
A vencedora do último BBB, Munik Nunes, parece nem ter tocado ainda no prêmio. A goiana se mudou para o Rio e se tornou empresária e começou a estudar para seguir carreira como atriz. Enquanto isso, ela se tornou uma digital influencer e já disse em entrevistas que chega a faturar R$ 40 mil por posts patrocinados no Instagram, rede social na qual é seguida por 3,5 milhões de pessoas.
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Redação iBahia
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