O percussionista Durval Benicio da Luz, que trabalhou com Claudia Leitte por 22 anos, pede R$ 2,3 milhões de indenização a cantora por assédio moral e falta de direitos trabalhistas. As informações são do Notícias da TV.
Segundo o site, o ex-funcionário alega que desenvolveu surdez nos palcos, colocou a família em risco ao pegar Covid-19 em um dos shows e foi excluído de apresentações sem aviso prévio. O produtor musical de Claudia Leitte, Luciano Pinto, também é acusado de hostilizar o percussionista.
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O músico apresentou os documentos, vídeos e fotos para provar sua versão em uma audiência virtual no dia 15 de agosto. Claudia Leitte foi representada pelo pai e por uma advogada.
De acordo com o Notícias da TV, a defesa da cantora pediu que o prazo para apresentação de provas da cantora fosse estendido para o dia 17 agosto.
Procurada, a assessoria de Claudia Leitte informou que "o processo corre em segredo de Justiça".
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Redação iBahia
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