A luta antirracista do casal Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank não se restringe aos episódios como o que aconteceu no último final de semana envolvendo os filhos dos atores, Titi e Bless, em Portugal.
A apresentadora, que em seus pronunciamentos fez questão de ressaltar que sabe do seu papel como mulher branca na luta contra o racismo, faz parte de um comitê antirracista na escola em que os filhos estudam.
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Segundo o jornal 'Extra', tanto Ewbank, quanto Gagliasso, colaboram com o grupo que promove encontros e discute propostas pedagógicas para uma agenda antirracista no colégio.
O episódio do sábado (30), não foi o único vivenciado pela família. De acordo com o jornal 'O Globo', o casal tem outros dois processos na Justiça relativos a racismo.
Um caso é de 2016, no qual o ataque foi feito em uma postagem de Giovanna. A mensagem, que foi excluída logo após repercutir nas redes sociais mandava a filha do casal voltar para a África.
O segundo caso, e também o mais conhecido, envolve a influenciadora Day McCarthy, que chamou a filha de Ewbank e Gagliasso de "macaca" e fez outras ofensas a criança.
O casal pede uma indenização de R$ 180 mil na ação cível, e na criminal que a socialite seja enquadrada como crime de racismo, um delito hediondo, inafiançável e imprescritível.
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Redação iBahia
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