O ator Theodoro Cochrane foi entrevistado pela colunista Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo, no fim de semana, e falou pela primeira vez sobre um episódio que aconteceu com ele no início deste ano. Durante o Carnaval de Salvador, o filho de Marília Gabriela foi flagrado aos beijos com um outro rapaz e a imagem causou a maior repercussão. "Escreveram coisas horrorosas a respeito de mim, da minha família, nas redes sociais. Eu tinha medo de sair de casa. Minha página ficou parecendo um site pornográfico, de tanta foto erótica. Foi muito forte", disse ele.
Foto: Juci Ribeiro e Raphael Castello / Divulgação |
À publicação, Theodoro explicou que preferiu manter o silêncio na ocasião para evitar a impressão de que queria se promover: "não que eu quisesse esconder, mas preferia que não viesse à tona. Acho que vivemos num país extremamente careta em alguns sentidos, bastante hipócrita. Não quero ser setorizado, ser de um nicho. Gosto de mostrar o meu trabalho e a minha sensibilidade artística. Eu sou Theodoro, eu sou um ator, um figurinista, um DJ, um diretor. Se eu tô beijando mulher, se eu tô beijando homem, se eu tô beijando cachorro, não vai interferir. É minha vida. Eu nunca tive reconhecimento com meu trabalho nessa amplitude".
O ator também comentou sobre os rumores de que teria um envolvimento com Reynaldo Gianecchini, com quem sua mãe tinha um relacionamento. "É uma mentira absurda. É ofensivo a mim, a ele e principalmente à minha mãe. As pessoas preferem aceitar que o galã da novela das oito é gay a acreditar que ele é apaixonado por uma mulher mais velha. Para que a minha mãe ia se submeter a isso? E que imagem de sucesso que eu tenho (irônico), de capa de revista, galã de TV, para ela ser obrigada a me 'poupar'?".
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