Uma carta ameaçando sua família de morte, entregue no seu endereço residencial, fez com que Felipe Neto pensasse em sair do país. "Vivo pensando. Penso todo dia. Mas não vou. Sou necessário aqui. Penso nas pessoas que eu emprego, sou um empreendedor. Não posso simplesmente mandar todo mundo embora e recomeçar. Até poderia, em qualquer lugar no mundo. Mas não vou fugir", revela ele.
Felipe atualmente anda com vários seguranças e tem evitado ao máximo sair de casa, a não ser para compromissos de maior importância. O youtuber, que alcançou a marca de 35 milhões de inscritos no seu canal, chegou a ter algumas crises de pânico. Principalmente após a mãe ter ido morar em Portugal. Ele procurou ajuda psiquiátrica e vem se tratando com remédio.
"Recebi a ameaça e mandei minha mãe para lá no dia seguinte. Não a vejo há três meses", conta.
'Muita gente erra; eu errei muito'
Na madrugada desta sexta-feira, Felipe se uniu a outros nove youtubers, como Giovanna Ewbank e os rapazes do Diva Depressão, para uma live de cinco horas (que chegou a ter 500 mil pessoas simultaneamente ao vivo interagindo com o canal). Entre os assuntos, a atual safra de influenciadores.
"Tenho pavor dessa palavra, influenciador. Prefiro criador de conteúdo. Porque é o que faço. Muita gente erra. Eu errei muito. Mudei muito nestes anos todos. E acho que, se hoje existe o mal influenciador, é hora de pegar na mão dele e ensinar" avalia ele, que também falou sobre a atual cultura de cancelamento das redes sociais: "Acho um movimento perigoso. Todo mundo que não compartilha da mesma opinião tem que ser cancelado?".
'Carlinhos Maia não aprende mesmo'
Entrando na brincadeira da Black Friday, Felipe não titubeia ao dizer quem "venderia" por um preço bem pequeno: "Carlinhos Maia! Venderia para China, pois lá não tem nem internet para ele não se manifestar nunca mais. Este não aprende mesmo".
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Redação iBahia
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