Ana Maria Braga chora com indicação de Fernanda Torres ao Oscar

A apresentadora Ana Maria Braga chorou ao vivo durante a transmissão do "Mais Você", nesta quinta-feira (23), após noticiar as três indicações ao Oscar 2025. O filme dirigido por Walter Salles foi indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Filme Estrangeiro e rendeu a indicação de Melhor Atriz para Fernanda Torres, que vive Eunice Paiva no longa.

O "Mais Você" transmitiu o anúncio do Oscar ao vivo. Ana Maria Braga recebia o economista Gil do Vigor no momento e se emocionou com a notícia. “Acho que vou chorar”, emocionou-se a apresentadora. “Muito bom, muito bom”, completou Ana Maria.

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Indicação de Fernanda Torres ao Oscar 2025 gera alvoroço na web

A indicação de Fernanda Tores ao Oscar de Melhor Atriz encerra um jejum de 26 anos sem uma brasileira concorrendo ao prêmio. A última brasileira indicada foi a mãe de Fernanda Torres, atriz Fernanda Montenegro, que concorreu ao prêmio em 1999.

O nome de Fernanda Torres subiu para o mais comentado no X, antigo Twitter. Os brasileiros comemoraram a indicação da carioca, que também foi premiada como Melhor Atriz pelo Globo de Ouro 2025.

"Eu acostumada com pouco estava feliz com indicação de melhor filme internacional, dai veio o fernanda torres ja estava passando mal terminou com o best picture ja nao estava mais aqui", celebrou uma pessoa. "AINDA ESTOU AQUI COM 3 INDICAÇÕES AO OSCAR MELHOR FILME, MELHOR FILME INTERNACIONAL E MELHOR ATRIZ FERNANDA TORRES A NEPOBABY DO BRASIL ESTAMOS COM ELA ATÉ O FIM", disse outra pessoa. "Ainda estou aqui indicado pra melhor filme e filme internacional e fernanda torres indicada como melhor atriz galera eh tudo nosso e nada deles", disse uma terceira.

O filme "Ainda Estou Aqui" é baseado em uma história real, contada no livro de mesmo nome escrito por Marcelo Rubens Paiva. O autor é filho de Eunice Paiva (Fernanda Torres), mãe de cinco filhos que viu sua vida virar de cabeça para baixo quando o marido, Rubens Paiva (Selton Mello), foi preso, torturado e morto durante a ditadura militar.

Ela lutou por décadas para que o Estado brasileiro reconhecesse não só a morte dele, como também de outras vítimas do regime ditatorial que marcou a história do Brasil. A vitória de Eunice só aconteceu em 1995.