Ana Hickmann relembrou os tempos de modelo ao posar para a revista “Estilo” e o preconceito que sentiu ao entrar na TV: “Ouvia as pessoas falando ‘carinha bonita, cabeça vazia’”, conta. De boba a moça não tem nada. Só no mercado, ela tem 15 produtos licenciados com seu nome. “Já escutei que sou muito ambiciosa, mas acho que as pessoas precisam ter ambição. No meu caso, não é por mais dinheiro. Sou impulsionada por emoção. Faço o que me dá prazer”.
E se o assunto é Ana Hickmann, não dá para deixar de lembrar o episódio que aconteceu em Belo Horizonte, quando um homem armado invadiu seu quarto de hotel em Belo Horizonte, fez disparos que atingiram sua assessora e acabou sendo morto. “Nunca achei que fiz algo errado na internet. Nem dar atenção de menos nem em demasia. Mas alguns cuidados eu já tomava, como não taguear minha localização”, comenta ela, sobre a exposição nas redes sociais.
Com isso, Ana Hickmann acabou deixando transparecer um lado seu mais frágil. “Não tenho mais medo de deixar as pessoas me verem chorar. Nunca contive as lágrimas quando via, por exemplo, uma reportagem comovente. Mas, com coisas minhas, sempre me guardei. Essa parte frágil, nunca deixei ninguém enxergar. Agora, não mais”.
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Redação iBahia
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