O DJ Alok, de 32 anos, não conteve a emoção ao falar sobre a situação do pai, Juarez Petrillo, que está preso em Israel desde o início dos ataques do grupo extremista Hamas, no sábado (7).
Em vídeo, o artista chorou ao revelar que descobriu que o pai estava participando do evento Universo Paralello, próximo a Faixa de Gaza, através da internet.
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"Eu já saí de casa faz mais de 15 anos. Infelizmente, tenho pouco convívio com meu pai. Meu pai toca, é DJ, então, está sempre viajando pelo mundo, eu também. Ele não sabe onde eu estou, também não sei onde ele está. Eu descobri que ele estava lá através da internet", disse.
O intérprete de 'Hear Me Now' ainda lamentou sobre a situação das famílias que perderam entes na guerra e afirmou que o pai tenta voltar para o Brasil.
"Eu até queria ter mais convívio com meu pai... Tudo o que eu queria agora é poder... Meu pai está bem, seguro. Ele chegou em Tel Aviv ontem e está fazendo todo o esforço para voltar para o Brasil. Tudo o que eu quero agora é abraçar ele, acolher ele. Mas, infelizmente, muitas pessoas não vão poder fazer isso", lamentou.
De acordo com o DJ, a festa, que foi criada pelo pai no Brasil, foi teve o uso de marca vendido para produtores israelenses, ou seja, Juarez não é responsável pelo evento, que foi um dos alvos do grupo.
Segundo Alok, o pai foi apenas contratado para tocar na festa e não estava entre os organizadores.
"Meu pai já licenciou para diversos países, na Índia, México, Argentina, Europa, Tailândia. Foi a mesma coisa que aconteceu agora em Israel, pela primeira vez. Foi um produtor local, israelense, chamado Tribe of Nova, que contratou a identidade visual, contratou meu pai para tocar, além do direito do uso da marca."
Redação iBahia
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