Adriane Galisteu revelou que uma mudança de comportamento dela foi gerada a partir de um trauma vivido com um ator com quem trabalhou ainda criança. A confissão foi feita na série documental "Barras Invisíveis", do streaming Universal+, que conta a história da própria apresentadora de "A Fazenda".

O trauma de infância em questão foi com o ator Francisco Cuoco. Na segunda temporada da série sobre a própria vida, Galisteu relembra uma situação com o ator quando ela tinha "9, 10 anos de idade", e que "essa minha simpatia de tirar foto veio do trauma com Francisco Cuoco".
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“Um dia, esse Francisco Cuoco chega lá para fazer presença. Minha mãe era muito fã dele e me fala: ‘Vai até ele e pede um autógrafo’”, completou a modelo. Quando o abordou, a celebridade ouviu como resposta: 'Agora não, depois'”, conta.
O episódio assustou a apresentadora, ex-namorada de Ayrton Senna (1960-1994). “Caiu igual a uma bigorna atravessada em mim. Eu fiquei tão sem graça. Fiquei com trauma do Francisco Cuoco! Eu tenho pavor do Francisco. Nunca encontrei com ele, mas ele já deve ter ouvido essa história. Acho que, quando você escolhe essa profissão, você não escolhe para ser anônimo, escolhe para ser famoso. E, quando você é famoso, você emociona as pessoas”, relembra.
A partir do trauma vivido, Adriane fez uma promessa para a própria mãe. “No dia em que eu ficar famosa, nunca vou falar ‘não’ para as pessoas. Me traumatizou esse negócio ali”, diz.

Adriane Galisteu surpreende e revela projeto com concorrente da Record
Adriane Galisteu vai abrir o livro da vida para o grande público. Em participação no evento Rio2C, a apresentadora se afastou temporariamente da Record e anunciou um novo projeto: um documentário sobre a vida dela e do relacionamento com o piloto Ayrton Senna.

A produção vai explorar a versão dela sobre o romance vivido com o ídolo brasileiro, que morreu em 1994. Vale lembrar que Adriane pouco apareceu na minissérie "Senna", feita pela Netflix, por conta de desentendimentos com a família do ex-namorado.
"Não se trata de relembrar, mas mostrar o que ficou por dentro. Só o tempo nos dá esse momento para falar. Estou no meio das gravações, mas posso garantir que a série está linda e muito forte", disse ela. "Um projeto tão íntimo, tão significativo para mim, que eu acho que mais do que um privilégio, é um ato de coragem. Nesse doc, eu estou abrindo todas as caixinhas que estavam trancadas, fechadinhas, isso tem mexido muito comigo, mas tem sido lindo e incrível", completou.
Assista ao 'De Hoje a Oito', podcast de entretenimento do Ibahia:

Carlos Bahia
Carlos Bahia
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