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"Achei que estivesse grávida", afirma Taís Araújo

Taís afirmou que a vontade de ter um novo herdeiro é de momento, mas que acha que vai acabar dando um novo irmãozinho para Vicente e Antônia

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Redação iBahia

05/07/2016 às 11:42 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:00 - há XX semanas
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Taís Araújo tem uma família consideravelmente grande, a atriz é mãe de Vicente, de 5 anos, e Maria Antônia, de 1 ano, fruto do relacionamento com o ator Lázaro Ramos. Este ano, a interprete de Michele em 'Mister Brau', foi surpreendida por uma possível visita da cegonha. "Recentemente, achei que estivesse grávida, ficamos felicíssimos, mas foi alarme falso", afirmou ao colunista Bruno Astuto, da revista 'Época'.
Taís afirmou que a vontade de ter um novo herdeiro é de momento, mas que acha que vai acabar dando um novo irmãozinho para Vicente e Antônia. "Eu quero ter mais filhos, gosto de ser mãe, amamos criança, é uma delícia. Tem dias que acho que quero ter, tem dias que não. Ainda não sei, mas vou acabar tendo. O Lázaro também quer", declarou.
No final do ano passado, Taís Araújo foi alvo de comentários racistas na internet, a atriz virou símbolo da luta contra o preconceito desde o ocorrido. No bate-papo com o colunista Bruno Astuto, o jornalista trouxe a tona os casos de violência contra a mulher que vem acontecendo nos últimos meses e a atriz se posicionou. "Tem um único lado bom nisso, que é o de discutir essas questões, trazer esses temas para a roda. Isso sempre aconteceu, mas ficava ali embaixo do tapete. Quando a gente vê as atrizes americanas, as estrelas lá de fora contando suas histórias de abuso em programas como o da Oprah, a gente pensa: “Nossa, como isso acontece muito lá fora, nos Estados Unidos, lá longe”. Mas também acontece aqui o tempo inteiro, é que ninguém fala. Acontece diariamente. É muito importante que se debata isso", pontuou.
A atriz revelou também já ter sofrido assédio. "É muito difícil uma mulher que não tenha passado por isso, que não tenha sofrido assédio. E comigo não foi diferente. Uma cantada grosseira no meio da rua, por exemplo, para mim já é um assédio. Nossa cultura é muito machista, toda mãe manda a menina que está de minissaia fechar a perna, mas ninguém manda o menino não olhar. É preciso ter um posicionamento firme de nós, mãe de meninos, ao educarmos nossos filhos, e ficarmos sempre alerta", afirmou.

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