Gal Costa, que morreu nesta quarta-feira (9), deixou um legado não só na música, mas nas diversas formas de representar. Com álbuns que marcaram gerações, as performances também não deixaram de serem potência ao vivo.
Em 1994, no teatro do Imperator, no Rio de Janeiro, Gal apareceu no palco de camiseta aberta. Ao som de "Brasil", de Cazuza, a artista deixou os seios à mostra para o público. Enquanto na época, o ato foi visto como polêmica, Gal considerou a atitude política, "como uma arma".
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E do show Fatal, apresentado por Gal em 1971, sem filtros e ao vivo, é um registro que não só consolidou Gal como uma das principais vozes da contracultura brasileira, mas a colocou como símbolo e uma das porta-vozes da Tropicália.
Outro momento que prova a potência vocal de Gal Costa ocorreu em 1981, quando a artista duelou com uma guitarra, durante o show da série "Grandes Nomes", da Globo. O guitarrista Victor Biglione até tentou superar a cantora, mas a única voz a se ouvir foi a de Gal Costa, saindo vitoriosa com o refrão "Meu nome é Gal" com longos falsetes.
Gal Costa também já cantou com diversos artista, como Tim Maia. A dupla dividiu os vocais em uma performance da canção de "Um Dia de Domingo", consagrado como um dos mais bonitos da história do MPB.
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Redação iBahia
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