A Orquestra NEOJIBA dará início sua 8ª turnê internacional na quarta-feira (7), às 19 horas, no Teatro Castro Alves. Com duração de um mês, entre os dias 7 e 22 de setembro, o projeto já tem encerramento com plateia lotada na capital de Portugal, a cidade de Lisboa.
Em celebração aos 15 anos do projeto, a novidade será lançada unindo as comemorações ao Bicentenário da Independência do Brasil na capital baiana. Nomeado de "Kamarámusik", a apresentação em Salvador já tem ingressos à venda pelo Sympla e na bilheteria do teatro e custam R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia).
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Um dos destaques desta turnê será a apresentação de uma peça concertante para berimbau, percussão e orquestra, encomendada pelo NEOJIBA, na qual o berimbau será o protagonista.
A obra foi composta pelo baiano Jamberê Cerqueira, que venceu o concurso promovido pelo NEOJIBA. No repertório estão obras-primas do repertório nacional e universal.
A ópera vai relembrar a importância da Imperatriz Leopoldina na articulação do processo político da Independência. A orquestra irá tocar o “Concerto n. 3 em dó menor para piano e orquestra”, do alemão Ludwig van Beethoven.
Ao todo, a turnê passará por por seis países europeus, incluindo a Itália, Dinamarca, Bélgica, Holanda, França e Portugal. Durante os mês, a orquestra fará nove apresentações em algumas das melhores salas de concerto desses países.
Os concertos na Europa acontecerão durante setembro nas cidades de Rimini (12), Milão (13) e Turim (14), na Itália, além de Copenhage (16), na Dinamarca, Antuérpia (18), na Bélgica, Amsterdã (19), na Holanda, Paris (20), na França, e Lisboa (22), em Portugal.
Entre os 100 músicos, está o contrabaixista Esdras Salatiel, de 14 anos, o mais entre aqueles que viajarão junto ao NEOJIBA. Morador do bairro do Uruguai, entrou no NEOJIBA aos 6 anos, e em 2020, chegou à principal orquestra do programa. Mas essa será a primeira vez que viajará e conta que não se acostumou com a ideia.
"A ficha está caindo, ainda. O mais longe que fui até agora foi para Aracaju, mas sei que será incrível. Assisti bastante ao documentário gravado na última turnê, em 2018, e vi que é bem corrido, mas também dá para curtir", explica.
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Redação iBahia
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