Os cantora Alisson Max e Anderson Dig Dig decidiram unir músicas, histórias pessoais e a força do pagode baiano em um único grupo, o Caldeirão do Leva.
Em nova fase, com o produtor Rafinha RSQ, os cantores juntam o passado em uma nova roupagem, com novidades para a carreira na nova banda. Em entrevista ao iBahia, eles falaram sobre a novidade e os desafios do novo capítulo na música.
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“Isso partiu de um desejo de retomada, a gente tem um carinho muito grande um pelo outro. A gente sempre se falando todos esses anos e isso já ardia no coração, né? A decisão de começar a fazer o Caldeirão partiu logo ali, um pouquinho antes do carnaval desse ano, e quando acabou o carnaval já nos unimos”, explicou Dig Dig.
“Aí procuramos o Rafinha [RSQ] que é um parceiro que fez parte do LevaNóiz, também de muitas datas aí e hoje é um produtor musical, né? Que tem uma referência aí nacional, até internacional, um gigante na música”, completou.
Para a nova fase, os fãs podem esperar muitas músicas inéditas, é o que garantem os cantores Alisson e Anderson, que já estão produzindo novos hits em estúdio.
“A gente já gravou inclusive com Rafinha, né? A gente fez combinado com ele de todo mês a gente tá produzindo música com ele”, disse Alisson.
“E essa composição nossa, claro, né? Nada menos do que ser nossa, o nome da música ‘Pivetona’, que já está em todas as plataformas digitais, minha galera pode curtir bastante e tá chegando aí com tudo, com clipe com todo o trabalho, com coreografia legal, com a letra bem atual e a galera vai curtir bastante”, completou Anderson.
E uma boa pedida para ouvir “Pivetona” ao vivo, é a apresentação que o Caldeirão do Leva faz no domingo (14), na edição especial do Churrasquinho do Buga, em Salvador, no Espaço Recanto das Árvores, em Salvador, a partir das 12h.
No evento, a banda vai tocar a mais nova aposta deles, além de grandes sucessos repaginados como “Gata da Academia”, “Pancadinha” e “Boca de Me Dê”.
"A gente traz a história de dois projetos que foram incríveis, principalmente pra gente, e que sei que o público abraçou bastante isso lá atrás, então nada melhor do que a gente trazer novidade e continuar trabalhando, né? Continuar apresentando a nossa música, a nossa história é importante e as músicas elas permanecem. As músicas do passado permanecem na nossa história e a gente continua [com novas músicas]. A gente está sempre trazendo novidade pegando aquilo que acontece no cotidiano, porque o a nossa história com a música é assim, a gente busca aquilo que acontece no nosso cotidiano", finaliza Dig Dig.
Lucas Mascarenhas
Lucas Mascarenhas
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