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Cultura

Biblioteca afro-indígena do Subúrbio incentiva práticas antirracistas

Fundada em 2022, a Biblioteca Afro-indígena do Subúrbio funciona de quarta à sábado no Alto de Coutos

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Isadora Gomes

06/05/2024 às 20:38 - há XX semanas
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A Biblioteca Social Afro-indígena 'Meninas do Subúrbio' localizada no Alto de Coutos, em Salvador, é um espaço educativo e cultural. Voltado ao cuidado integral de mulheres e crianças através das práticas antirracistas e de combate ao machismo, o espaço funciona das 17h30 às 19h, nas quartas e sextas-feiras, das 9h às 19h na quinta-feira e das 10h às 16h aos sábados.


				
					Biblioteca afro-indígena do Subúrbio incentiva práticas antirracistas
Biblioteca afro-indígena do Subúrbio incentiva práticas antirracistas. Foto: Lucas Moura/Secom PMS

Idealizado pela professora Dejanira Rainha, a iniciativa fluiu através do desejo de realizar um trabalho voltado exclusivamente para mulheres negras moradoras da periferia. “Queríamos que essas mulheres tivessem um espaço de acolhimento e que também pudessem acessar a bens culturais que geralmente são negados a pessoas periféricas”, explica ela.

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Dejanira destaca ainda que um dos papéis fundamentais da biblioteca é manter uma educação voltada para compreensão dos valores das mulheres, da pessoa negra, da mulher negra como ser humano.

Biblioteca Afro-indígena Meninas do Subúrbio

Na Biblioteca Social, o leitor pode pegar livros emprestados ou se preferir, há também uma área de leitura no local, além de um espaço para jogos de tabuleiro e brincadeiras livres. O espaço proporciona também programação cultural com saraus e oficinas por artistas e artesãos de Salvador.


				
					Biblioteca afro-indígena do Subúrbio incentiva práticas antirracistas
Biblioteca afro-indígena do Subúrbio incentiva práticas antirracistas. Foto: Lucas Moura/Secom PMS

Outro ponto do espaço é o serviço de massoterapia, que acolhe mulheres de toda a região, proporcionando momentos relaxantes, além de tratar diversas condições crônicas e auxiliar no tratamento de doenças.

Além das mulheres, a Biblioteca Afro-indígena recebe ainda crianças e adolescentes entre 3 e 15 anos de idade. O local também é aberto para visitação de grupos escolares locais.

“Trabalhamos principalmente para elevar a autoestima e estabelecer a valorização intrínseca desse ser negro, da criança negra, da menina negra, do menino negro, por isso nossas portas estão sempre abertas para as crianças”, afirma a professora.

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