O ambientalista Graham Dinkleman, conhecido como Dingo ou "Steve Irwin sul-africano', morreu no último sábado (26) vítima de uma picada de mamba negra, uma das cobras mais venenosas do mundo. Ele ficou em coma por cerca de um mês, mas não resistiu ao potente veneno da serpente.
O famoso tratador de cobras, de 44 anos, faleceu por conta das complicações da picada. Ele teve uma reação alérgica ao veneno e entrou em choque anafilático, o que o fez entrar em coma.
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Dinkleman ganhou o apelido por conta do famoso ambientalista morto por uma arraia em 2006. Steve Irwin era australiano e tinha o apelido de Caçador de Crocodilos.
O sul-africano lidava frequentemente com cobras, entre elas as víboras e as mambas negras, consideradas uma das mais peçonhentas do planeta. Ele também tinha trato com outros répteis perigosos, como os crocodilos.
Dinkleman era famoso nas redes sociais
Dingo tinha mais de 400 mil inscritos no Youtube e mais de 600 mil fãs no Instagram por conta das brincadeiras com animais e resgates de répteis. Assim, ele registrava tudo nas redes sociais. Dinkleman deixa três filhos: Taylor, de 14 anos, Maddy, de 12, e Rex, de nove.

Em nota, a viúva do especialista em répteis, Kirsty, confirmou a morte do marido.
"Dingo lutou muito durante este período muito difícil. Sabemos que ele estava lutando para estar aqui conosco e somos muito gratos por isso. Infelizmente, apesar de sua força e resiliência, meu amado marido faleceu em paz hoje, cercado pela sua família", escreveu.
Dinkleman administrava ainda um clube da natureza selvagem destinado às crianças em Hillcrest, na África do Sul. Ele e sua equipe organizavam interações e exposições com animais pela região, com muitos shows em escolas, além de receber visitantes de todo o mundo para participar de esforços de conservação.
"Meus filhos têm a sorte de viver a vida na mata africana, desfrutando de experiências que muito poucos outros vivenciaram, particularmente desde tão jovens, e eles sempre quiseram compartilhar isso com outras crianças. Nossos esforços de conservação, tudo o que estamos fazendo para salvar o ambiente natural, não significa nada se a próxima geração não se envolver", completou Kirsty.

Mauricio Louro
Mauricio Louro
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