Entre os dias 21 e 24 de agosto, acontece no Senac Pelourinho o
VI Seminário do Museu da Gastronomia Baiana, que este ano tem como tema a farinha de mandioca. O produto, bastante consumido no Brasil, é uma das principais fontes de renda nas regiões Norte e Nordeste, mas sua importância vai além da econômica. Presente nas refeições diárias de muitos brasileiros, a farinha de mandioca é um alimento rico em carboidratos e fibras, e, quando integral, contem proteína, cálcio, sódio e potássio. A farinha de mandioca é um dos principais produtos da mandioca, também conhecida como aipim ou macaxeira. No Brasil, além da farinha, o vegetal é utilizado para produzir tapioca, polvilho e comidas típicas como o tacacá e o tucupí, tradicionais na Amazônia. Muito antes dos portugueses aportarem no Brasil, no ano de 1500, a mandioca já era utilizada na alimentação indígena de norte a sul do país. Mas, por ser um alimento extremamente energético e bastante calórico, seu uso é recomendado com cautela. De acordo com dados da
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil é um dos maiores produtores mundiais de mandioca e sua produção anual passa dos 23 milhões de toneladas de raízes. A partir desta quarta-feira, 22, o canal de Gastronomia do Portal iBahia vai disponibilizar para seus internautas algumas receitas a base de farinha de mandioca. Não perca!