Peixes, ursos, cachorros, elefantes... Quem nunca teve uma figura de animal em casa? E não é nenhum motivo para se envergonhar: os bichos na decoração deixam qualquer ambiente mais informal e quebram a sisudez do ambiente.
"Como decoração lúdica, esse recurso pode ser usado em qualquer situação ou cômodo de uma casa. Podem ser passarinhos na estante, muitos quadros de peixes ou mesmo uma escultura de cachorro", explica o arquiteto Maurício Nóbrega Maurício, que já usou todos esses exemplos em seus projetos, inclusive a escultura de um enorme dogue alemão em tamanho real.
Para a arquiteta Lucilla Pessoa de Queiroz, é preciso cuidado ao se escolher o "pet decorativo": deve ser um objeto com proporções que se adequem ao espaço para não ficar com cara de "elefante branco" no meio do cômodo. "Sobre as cores, acho que bichos, assim como flores, não precisam 'combinar' com o ambiente".
Para a sua casa não virar um zoológico, a arquiteta Paula Neder sugere que os bichos decorativos não passem de um ou dois. Mas ela faz uma ressalva:
"A outra opção é virar uma coleção e, assim, ganhar prestígio como tal. Uma sugestão é agrupar os objetos da coleção, para que esta ganhe peso na decoração".
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Redação iBahia
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