Torcida, direção e Arena se juntam por Bahia na primeira divisão

No Twitter, Facebook, Instagram, Youtube e, principalmente, nas arquibancadas. A campanha #TôContigoBaêa é a forma que o clube encontrou para ter a torcida junto na Fonte Nova, às 18h30, sábado. Para facilitar, um acordo com a Arena reduziu em 60% o valor dos ingressos da partida contra o Atlético Mineiro em quase todo estádio. Norte, Super Norte, Leste, Oeste (intermediário e superior) - nestes setores, a entrada custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).Marquinhos e Wallyson treinam e time ganha 'reforços' da baseDoze motivos para acreditar na dupla Ba-Vi neste BrasileirãoA venda começa hoje na Ticketmix dos shoppings Iguatemi, Salvador e Paralela, no horário de funcionamento dos estabelecimentos. Na Arena, as bilheterias abrirão de amanhã a sábado, das 8h às 17h. A meta: colocar 50 mil pessoas na Fonte pela primeira vez desde a reinauguração, dia 7 de abril. O estádio nunca esteve 100% lotado, mas chegou perto na Copa das Confederações, quando 48.874 pessoas assistiram Brasil 4x2 Itália. O maior público do Bahia foi na derrota para o Vitória por 5x1, no Campeonato Baiano: 37.274 pagantes. No Brasileiro, 31.946 pessoas viram o empate em 0x0 como Vasco.Atitude - “Era muita queixa de torcedor. E é fundamental pra Arena que o torcedor tricolor se sinta em casa, como era na outra Fonte Nova”, comentou o presidente do Bahia, Fernando Schmidt. “Eu não tenho a menor dúvida da força da torcida do Bahia. Vamos lotar sábado e todos serão recompensados. Sempre há o que aperfeiçoar, mas o sucesso de sábado recomendará a repetição pelas próximas duas partidas”, avaliou Schmidt, falando dos jogos com Portuguesa e Fluminense, dois concorrentes na briga contra o rebaixamento.“Foi um apelo da diretoria do Bahia. Sabemos da dificuldade e da importância de ter o Bahia na 1ª divisão. Estamos fazendo a nossa parte”, afirmou o presidente da Arena Fonte Nova, Marcos Lessa, citando que o consórcio já tinha criado o Super Norte, com meia a R$ 15, e dá ao sócio do Bahia o direito de pagar meia. “É um preço que há muito não se vê e coma infraestrutura da Fonte Nova”, defendeu. No acordo, o clube assume eventuais prejuízos no borderô ou custos com a operação. “É legal pra encher o estádio. O torcedor será importante na reta final”, disse Wallyson.