A manifestação, segundo o presidente do Fórum das Associações Docentes (ADs), Marcos Tavares, é em repúdio ao corte de quase R$ 12 milhões na rubrica finalística de custeio e investimentos do orçamento das universidades para 2014. “Nosso movimento é para denunciar esse corte. Isso pode afetar pesquisas e extensão, a manutenção dos veículos que leva os alunos para campo e até mesmo a compra de papel higiênico. Isso precariza as condições do estudante e também do trabalhador”, informou Tavares.
Segundo ele, atualmente, o governo destinou 4,85% da receita líquida de impostos para as universidade, o que representou R$ 923 milhões, incluindo a folha de pessoal. “O recurso é insuficiente. Desde 2010 que reivindicamos que o percentual seja de 7%”, acrescentou Tavares.
Uma nova mobilização está programada para o dia 7 de novembro. Já amanhã, os representantes dos docentes vão à Secretaria da Educação do Estado para tentar falar com o secretário Osvaldo Barreto. Em nota, a Secretaria da Educação do Estado informa que o orçamento das universidades cresceu em mais de 133% entre 2006 e 2013.
A nota informa ainda que as universidades têm autonomia para administrar o recurso, de acordo com suas necessidades administrativas. Matéria original: Correio24h Paralisação nas universidades estaduais deixa 20 mil sem aula
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