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BRASIL

Filho de Bolsonaro diz "Chupa Viadada" no twitter

Carlos Bolsonaro, que defende as ideias do pai, não se incomoda com as críticas que recebe em sua timeline e até mesmo se diverte

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30/06/2011 às 16:30 • Atualizada em 29/08/2022 às 3:06 - há XX semanas
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Tal pai, tal filho. Carlos Bolsonaro, 28 anos, filho do deputado federal (RJ) Jair Bolsonaro, comemorou a decisão do Conselho de Ética da Câmara a favor do pai pelo twitter. O que chamou a atenção foi a forma como o jovem político, conhecido como vereador mais novo da história do país - eleito aos 17 anos de idade em outubro de 2000 - postou a mensagem no microblog. "CHuUuuupa Viadada. Bolsonaro absolvido!!!! Viva a Liberdade d Expressão. Parabéns Brasil!" disse Carlos. Não satisfeito com as críticas dos internautas, ele repetiu "ChuuuuUUUupa Viadada. A Ditadura Gay ñ representa a maioria do Brasil! A Luta Continua!".
"Tenho orgulho d ser igual ao meu pai em todos os sentidos e um deles é colocar sua competência acima d sua sexualidade", afirma Carlos Bolsonaro, que defende as ideias do pai, não se incomoda com as críticas que recebe em sua timeline e até mesmo se diverte.
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar rejeitou o processo disciplinar contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), nesta quarta-feira (29). Os deputados votaram contra o parecer com dez votos, sete a favor e cinco ausências. De acordo com publicação feita pelo G1, após a decisão, Bolsonaro afirmou que o colegiado “deu mais força” para que ele continue e aumente a “guerra” contra o que classificou de “fundamentalismo homossexual” nas escolas brasileiras. O relatório, elaborado por representantes do PSOL, pedia a cassação do mandato de Bolsonaro por conta de declarações feitas em um programa de televisão. Bolsonaro afirmou que não discutiria "promiscuidade", após ser questionado pela cantora Preta Gil sobre como reagiria se um filho do parlamentar namorasse uma mulher negra. No processo também havia pedido de cassação do deputado por tentar exibir para as câmeras um folheto "antigay" durante entrevista da senadora Marta Suplicy (PT-SP).

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