Vítima de acidente com ônibus em Caetité segue internada

Uma das sete pessoas que se feriram com mais gravidade depois que um ônibus de viagem tombou em Caetité, no sudoeste da Bahia, segue internada nesta quarta-feira (10), 24h depois do acidente.

De acordo com a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, pelo menos 32 vítimas feridas foram atendidas no local.

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Entre os feridos, estavam 6 crianças de colo e 1 adolescente de 12 anos. Após atendimento na unidade de saúde, 25 pessoas tiveram alta e outras 7 ficaram internadas, com ferimentos mais graves, conforme apurou a TV Sudoeste, afiliada da TV Bahia na região. O motorista do ônibus foi 1 delas.

O Hospital Geral de Guanambi (HGG), que fica a 40 km de Caetité, recebeu 6 desses pacientes que ainda necessitam de cuidados, sendo 4 mulheres e 2 homens - todos com fraturas que não foram detalhadas. A sétima vítima internada ficou na UPA, com suspeita de fratura na clavícula. Ao longo do dia, 6 receberam alta e apenas 1 mulher ficou internada.

As vítimas tinham saído de Brasília (DF) por volta das 9h de terça-feira (9) e chegariam em Ilhéus, no sul baiano, na manhã desta quarta (10). O acidente aconteceu em um trecho da BR-430, por volta das 23h de terça. Ao todo, 66 pessoas estavam no coletivo.

De acordo com a empresa Top Brasília, que é dona do ônibus, o veículo tem capacidade para 60 pessoas, mas transportava 66 porque as 6 a mais eram as crianças de colo, que não ocupavam poltronas sozinhas.

A empresa informou ainda para TV Sudoeste que está prestando assistência para os passageiros, incluindo transbordo, alimentação e hospedagem. O jurídico está ciente do fato e a seguradora está abrindo o número do sinistro. Um grupo de WhatsApp foi criado pela seguradora para responder as dúvidas das vítimas.

Segundo a empresa, ainda não se sabe o que provocou o acidente. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informou que a empresa de ônibus e o coletivo estão habilitados para o transporte interestadual, e que fornecerá todas as informações necessárias para as autoridades de segurança pública. O caso está sob investigação da Polícia Civil (PC).

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