A era da mulher gostosona, da mulher violão, da bombadona, da super slim, a era das siliconadas e agora das que retiram o silicone. São tantas fases que passamos que fica difícil de se enquadrar e acompanhar tantas mudanças, mas o fato é que muita gente no fim das contas quer se sentir dentro do padrão.
A cobrança extrema do estereótipo perfeito gera muita frustração, angústia e ansiedade, pois ao nos compararmos a outras mulheres, criamos muitas vezes uma imagem errada de nós mesmas.
Nem sempre desejar um corpo é poder alcançá-lo. É questão de biotipo. Uma mulher com a ossatura mais larga não terá um corpo de modelo passarela, assim como uma pessoa com características ectomorfo dificilmente será musculosa e volumosa.
Veja também:
É importante se atentar aos limites de cada um, pois a busca incansável por um padrão de corpo pode gerar transtornos alimentares, dismorfia corporal e distúrbios psicológicos.
Compare você a você mesma. A melhor versão de si. Se você ainda não esteve num lugar confortável com seu corpo, busque se inspirar em pessoas com o mesmo biotipo que o seu.
Valorize-se. Enalteça uma parte do seu corpo que goste e não desista de buscar se sentir melhor. O trajeto pode não ser curto, mas ele te ensina muito durante a jornada. Não há problema algum desejar estar esteticamente bonita, aliás é lindo se cuidar e se amar.
Pare de se importar com os outros, se importe com você! No seu padrão, no seu olhar, no seu bem-estar. A regra da vida é cuidar da saúde física e mental, por isso incentivar uma boa alimentação e prática de exercícios jamais será démodé.
Fernanda Macuco
Fernanda Macuco
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!