Provavelmente concordamos que 2022 não foi o ano mais fácil de nossas vidas. Pós pandemia, expectativas de recuperação econômica, anseios por mudança, alterações políticas e Copa do Mundo são alguns dos cenários vivenciados neste ano.
Enquanto uns choram, outros vendem lenços. Isso significa que ao longo deste período vi empresários não resistirem a crise, enquanto outros descobriram novas formas de crescer, capitalizar, criar ou reinventar os seus negócios.
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Do meu lado, sinto ter vivido uma roda-gigante: horas no alto, horas em baixa, nada muito confortável, mas resistente. A sensação não é a de ter terminado um ano glorioso, mas a de agradecer por ter sobrevivido e seguido. Não termino 2023 com um largo sorriso empreendedor no rosto, mas sinto que acalorado por ter conseguido me manter firme e em frente. E você?
Segundo dados do Governo Federal, foram abertas 1,3 milhões de empresas no primeiro quadrimestre de 2022, contra 541.884 que fecharam, proporcionando um transparente cenário do que foi o último ano.
Não foi fácil, mas para quem empreende eu sinto que talvez nunca seja uma estrada calma. Precisamos manter a resiliência, coragem, autoestima, disciplina e esperança em dias melhores. Não desista!
Ao longo do ano estivemos aqui dividindo experiências, compartilhando causos, descobrindo referências e antecipando tendências. Junto a vocês testamos estratégias e validamos oportunidades, tudo com pesquisa, escuta e trabalho.
Esse último artigo do ano é um agradecimento pela audiência de vocês e uma renovação dos nossos votos. Afinal, o show não pode parar!
Negócios, criatividade e prosperidade para 2023. Que comece o novo!
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Rodrigo Almeida
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