
Elisia é uma frequentadora assídua do Carnaval de Salvador. Moradora da capital baiana desde 2012, ela sempre vai acompanhada do filho Alexandre, de 25 anos. O jovem PcD nasceu prematuro e por isso precisa de cadeira de rodas. Os dois vão juntos para o circuito, mas apenas no início das atrações, quando há menos multidão.
Ao iBahia, Elisia criticou as ações voltadas para a acessibilidade no carnaval. "Tem um camarote acessível, mas eles ficam em um lugar menos privilegiado, em qualquer lugar", pontuou.
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A prefeitura de Salvador instala dois camarotes acessíveis em dois circuitos. O de Ondina inicia as atividades na quinta-feira (16), das 17h às 3h e atende os dois públicos, enquanto o espaço do Campo Grande começa a receber os foliões na sexta-feira (17), das 12h às 20h e atende somente idosos (idade a partir de 60 anos).
Elisia ainda frisou que os camarotes tradicionais são montados de uma maneira que não permite a visão dos cadeirantes. "Tem que ter o cuidado porque um cadeirante em um camarote comum ele não consegue enxergar por causa dos tapumes, porque não conseguem levantar", completou.
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Redação iBahia
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