Estatísticas divulgadas pelo IBOPE revelam que 48% das mulheres relatam já ter vivido algum tipo de assédio durante o Carnaval. Por isso, os camarotes de Salvador estão passando por uma capacitação para auxiliar na redução desse crime e de outras violências.
Segundo informações da recifense Ana Addobbati, da organização social Livres de Assédio, foi criado um protocolo de segurança de capacitação, conscientização e orientação. A ideia é reduzir os casos. A equipe do grupo ocupará vários espaços nos circuitos, assim como nas ruas durante os seis dias de folia.
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“O carnaval é uma festa democrática, representante da cultura da Bahia e um grande vetor econômico para a indústria do turismo. O assédio é um ofensor para a cidadã que quer ocupar as ruas com segurança, assim como para a turista, que quer sair de Salvador com as melhores memórias. É importante convidar a sociedade para colaborar com uma cultura de segurança na maior festa do País", explica Ana.
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Redação iBahia
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