Foto: Bianca Andrade / iBahia
Há quem use o colar de Gandhy como moeda de troca para conseguir um beijo no Carnaval, mas tem também quem aposte na lábia e no bom humor para se dar bem na folia. É o caso de Francisco ‘Harebaba’, de 26 anos, que trouxe para o CarnaSal uma de suas tradições nos circuitos da folia momesca, uma plaquinha com um cardápio para lá de ousado.
“Eu comecei a usar essa plaquinha no Carnaval de 2016. Rapaz, aqui à criatividade é o que vale. Minha ideia era sair pegando todo mundo, então eu ousei na plaquinha”, conta aos risos. Entre as opções apimentadas estão cheiro no cangote, beijo e até situações mais íntimas. Francisco, que curte o Carnaval desde 2013 e vai para a festa livre, leve e solto, garante que o negócio é sucesso na certa.
“Dá certo até demais. É impossível sair no zero a zero com uma proposta dessa”, brinca. Já Teo Salvador, de 45 anos, apostou em uma cantada na camisa pra atrair a mulherada.
“No Carnaval o que vale é a irreverência e aqui não seria diferente. As meninas se aproximam pra ler, acabam dando risada, rola aquela conversa e o beijo acaba saindo. Rola aquela ficada”, diz Teo que espera também ter sucesso no CarnaSal. Para ele, assim como Francisco, a criatividade faz a força e é o segredo para o xaveco rolar. “Eu cheguei na hora do show de Rafa e Pipo, então ainda to aquecendo, mas espero que rolê”, ri.
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Redação iBahia
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