Toda a obra deixada por Gal Costa corre risco de ser interrompida por um imbróglio judicial. Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a arte da cantora baiana, que morreu de infarto em novembro do ano passado, pode não ser utilizada em filmes, peças de teatro, novelas, e mostra.
A reportagem destaca que a viúva da cantora tem barrado as liberações das gravações para produções já sendo executadas. A publicação ainda pontua que produtores culturais e ex-funcionários afirmam que Petrillo tem sabotado também a cessão dos direitos da artista.
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O detentor do catálogo das gravações deixadas por Gal será decidido após o julgamento ainda sem data. A herança da artista também terá um destino após o parecer.
Recentemente, a certidão de óbito foi divulgada na mídia. O documento destaca que a voz de "Força Estranha" tinha um câncer na cabeça e pescoço.
Segundo o documento ao qual jornal Folha de São Paulo teve acesso, Gal faleceu após sofrer um "infarto agudo do miocárdio". Uma publicação feita pelo jornal Extra também afirma que a cantora teve o plano de saúde cortado por falta de pagamento.
Redação iBahia
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