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TSE aprova Proposta Orçamentária da Justiça Eleitoral de R$ 10,6 bilhões para 2023

Documento será encaminhado ao Ministério da Economia até a sexta-feira (12)

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Redação iBahia

10/08/2022 às 11:47 • Atualizada em 26/08/2022 às 17:49 - há XX semanas
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					TSE aprova Proposta Orçamentária da Justiça Eleitoral de R$ 10,6 bilhões para 2023
Foto: Agência Brasil

A Proposta Orçamentária da Justiça Eleitoral (JE) para 2023 foi aprovada pelo Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na terça-feira (9), durante sessão administrativa. A decisão foi por unanimidade. O valor previsto é de R$ 10,6 bilhões.

De acordo com o TSE, o documento será encaminhado ao Ministério da Economia até esta sexta-feira (12), conforme determina o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) e nos termos do voto do relator, o presidente da Corte, ministro Edson Fachin.

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A proposta aprovada abrange as despesas financeiras e primárias obrigatórias e discricionárias do TSE e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), bem como do Fundo Partidário.

Conforme o TSE, o documento foi elaborado em conformidade com as normas legais e constitucionais e considerou as demandas dos TREs, alocando o orçamento de maneira a garantir a manutenção da estrutura administrativa de cada unidade.

Segundo pontuou Fachin ao votar, “a Constituição Federal assegura autonomia administrativa e financeira ao Poder Judiciário, devendo os tribunais elaborar suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais poderes na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)”.

A Justiça Eleitoral ocupa posição de destaque nos cenários nacional e internacional, contribuindo para a consolidação da democracia brasileira. Desempenha funções tanto no âmbito administrativo, na gestão do processo eleitoral, como no jurisdicional, para dirimir os litígios eleitorais.

Para realizar essas funções, é fundamental a elaboração do orçamento, instrumento de planejamento que autoriza o uso dos recursos públicos. Edson Fachin ressaltou que a proposta levada à apreciação do Plenário da Corte foi definida em comum acordo com a Secretaria de Orçamento Federal do Ministério da Economia, seguindo as orientações normativas daquele órgão.

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