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Tinder é processado por ex-funcionária por assédio sexual

Ação foi movida em Londres por ex-funcionária. do aplicativo. Confundador foi afastado das funções.

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02/07/2014 às 15:03 • Atualizada em 28/08/2022 às 20:01 - há XX semanas
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Foto do Perfil do Twitter de Whitney Wolfe
Assédio sexual e discriminação encabeçam o processo movido por Whitney Wolfe ao aplicativo Tinder. A ex-presidente de marketing da empresa começou o processo na segunda-feira (30), em Los Angeles, e alega ter sido vítima de comportamentos inapropriados pelo confundador do grupo, Justin Mateen. Entre as acusações, está a afirmação de ter sido chamada de "piranha" em frente ao diretor executivo, Sean Rad, e comentários "sexistas e racistas em e-mails e mensagens de texto". Wolfe acreditava que poderia resolver o problema sem acionar a Justiça, mas não foi suficiente para resolver o conflito. "Eu esperava que isso se resolveria de forma confidencial, mas depois de meses de tentativas frustradas, decidi entrar com esse processo" - explicou a vice-presidente em um comunicado oficial. Após as acusações, Mateen foi afastado das suas funções na empresa.Em um outro trecho do processo, Wolfe diz que Mateen e Rad "representam o pior do estereótipo de macho alfa misógino que frequentemente se associa com as startups tecnológicas”.Os dois tiveram uma relação amorosa em 2013, enquanto trabalhavam na empresa, mas após o término a ex-presidente de marketing do Tinder passou a ser assediada com uma série de insultos por Justin Mateen.A Match.com e a IAC, empresas proprietárias do Tinder, também foram incluídas no processo. A ação diz que a imagem de Whitney era usada pela companhia para atrair às mulheres para o aplicativo.As informações são do portais O Globo e Estadão.

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