Para Erika Saheki, aprender japonês foi um presente familiar. E as lições tidas com sua mãe, durante a infância, hoje a ajudam no ambiente de trabalho, como coordenadora de novos negócios de uma multinacional. O que, em sua rotina, é um diferencial tornou-se exigência para outras chances no mercado de trabalho. Por isso, a fim de ajudar quem, ao contrário de Erika, não tem a oportunidade de aprender idiomas em casa, o EXTRA listou cursos com preços mais em conta, que oferecem aulas dos idiomas mais pedidos pelo mercado, segundo pesquisa do portal Catho. "É um diferencial, pois a maioria dos relatórios na empresa não está em português: metade está em inglês e a outra, em japonês", diz Erika.
O estudo da Catho aponta que a exigência de falar japonês para ocupar uma vaga já é mais recorrente do que a necessidade do italiano e o alemão. Mesmo assim, os idiomas europeus ainda são mais falados. "Aprender japonês é uma demanda recente. Começou a despontar quando o mercado asiático se fortaleceu", avalia Jacqueline Resch, especialista em seleção da RESCHRH.Para o coach Rodrigo Collino, parceiro da SBCoaching, candidatos a vagas devem ficar atentos a essas exigências. "Mas não é prudente generalizar que uma área pede determinado idioma. O plano de carreira pode ser mais específico e facilitar o casamento entre uma empresa e um candidato, se ele conhecer a língua original da firma".
Cursos de línguas trazem vantagens aos candidatos (Foto:Divulgação) |
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