O projeto de lei complementar 234/2011, conhecido como “cura gay”, foi retirado por seu autor, o deputado João Campos (PSDB-GO), de tramitação. Um dos grandes defensores do projeto, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP), elogiou a postura do colega de bancada, mas criticou o partido do qual ele faz parte. Isso porque depois que o “cura gay” virou alvo das manifestações, o PSDB divulgou uma nota se descolando do polêmico projeto. O projeto de Campos, que havia sido aprovado pela Comissão de Direitos Humanos, visava permitir a psicólogos oferecer tratamento para homossexualidade ao suspender dois trechos de resolução instituída em 1999 pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). A proposta pretendia ainda anular artigo da resolução que determina que “os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica”.
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