A delegada Juliana Lopes Bussacos, da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher em São Paulo, concluiu na tarde desta segunda-feira (29) o inquérito que apurava as acusações de estupro e agressão feitas pela modelo Najila de Souza contra Neymar. A polícia decidiu não indiciar o jogador pelo crime. O Ministério Público Estadual de São Paulo (MPSP), que também acompanha o caso, ainda não se manifestou.
As promotoras do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica do MPSP têm 15 dias para se manifestar. As alternativas são: pedido de arquivamento, indiciar ou novas apurações. Após a manifestação do MPSP, a Justiça define a questão.
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A delegada solicitou o acesso às imagens das câmeras de segurança do hotel em Paris, na França, onde supostamente teria ocorrido o estupro. O inquérito, que começou 31 de maio, foi prorrogado durante o mês de julho para obtenção das imagens .
O Ministério Público pediu as cópias dos inquéritos de extorsão, do suposto furto no apartamento de Najila e da divulgação de imagens íntimas da mulher, em apuração no Rio.
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Redação iBahia
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