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BRASIL

Pesquisas do Prêmio Odebrecht são reconhecidas em New York

Os trabalhos ecebem reconhecimento internacional exploram o uso de novas tecnologias e iniciativas criativas para o desenvolvimento sustentável

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Redação iBahia

21/07/2017 às 16:37 • Atualizada em 29/08/2022 às 3:08 - há XX semanas
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Dois projetos da Odebrecht de Desenvolvimento receberam em Nova York, o reconhecimento da Câmara de Comércio Brasil-EUA e do “Person of the Year (POY) Fellowship Committee” pela contribuição de suas pesquisas para o meio acadêmico e o impacto na sociedade. Eles ganharam o POY Fellowship Award, iniciativa a que concorrem também estudantes apoiados pela Fundação Lemann e Instituto Ling.

A entrega do prêmio foi realizada no Harvard Club, com a presença de Albert Fishlow – professor emérito da Universidade de Columbia (NY) e especialistas em economia brasileira -, Paulo Vieira da Cunha – economista e ex-diretor do Banco Central (BC) - e dirigentes da Câmara e da Odebrecht.

Os trabalhos vencedores do Prêmio Odebrecht que agora recebem reconhecimento internacional exploram o uso de novas tecnologias e iniciativas criativas para o desenvolvimento sustentável. Fishlow destacou a contribuição da premiação como estímulo à educação. “O Brasil é um pais que tem tido grandes investimentos em uma variedade de áreas, mas ainda está atrasado na educação. Sem educação não existe futuro. E a contribuição da Odebrecht com essa iniciativa é o foco no futuro”, comentou.

O projeto “Seletora de Mudas de Cana-de-açúcar” foi desenvolvido no Brasil por estudantes de Engenharia Mecânica e Mecatrônica da Escola Politécnica da USP. Eles criaram um protótipo para automação da seleção de mudas de cana de açúcar, aumentando a eficiência do plantio com melhor produtividade e redução de perdas

O outro projeto premiado é dos Estados Unidos, de alunos da Florida International University - “Energia Renovável e Sistema de Purificação de Água – Sistema de Purificação Manual”. Os autores projetaram um sistema portátil para purificar água, usando a força humana. Esse sistema é capaz de produzir simultaneamente eletricidade e água potável, na vazão de 3,5 litros de agua por minuto, eliminando a necessidade do fornecimento de água engarrafada, o que é caro em regiões carentes e impactante ao meio ambiente pelos resíduos descartados sem controle.

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