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BRASIL

Padrasto é apreendido suspeito de estuprar e esganar menino

Criança foi encontrada morta com sinais de asfixia e violência sexual dentro de casa

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Redação iBahia

04/11/2019 às 21:01 • Atualizada em 31/08/2022 às 12:06 - há XX semanas
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No último domingo (3), um menino de dois anos foi encontrado morto com sinais de asfixia e violência sexual dentro de casa, no Parque Eldorado Oeste, em Goiânia. De acordo com informações do G1 Goiás, o padrasto da criança, de 17 anos, que chamou o Corpo de Bombeiros, é suspeito de ter acusado a morte.

Os bombeiros prestaram socorro para o menino, que teve uma parada cardiorrespiratória e morreu. A presença de hematomas no corpo da criança fez com que os bombeiros acionassem a Polícia Militar, que levou o padrasto do menino e a mãe de 21 anos para prestarem esclarecimentos. Os dois estão continuam presos.

Segundo as investigações da polícia, o menino foi vítima de esganadura e tinha hematomas e pelo corpo e sinais de estupro, tanto recentes quanto antigos. Em depoimento, a mãe da criança contou que sabia que o namorado agredia o menino, mas acho que ele pudesse mudar de comportamento. Ela ainda revelou que costumava sair e deixar os filhos, o que morreu e outro de 4 anos, com o parceiro.

Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Conforme informações do G1 GO, a mãe da vítima contou que estava na casa de uma amiga no dia do crime e só retornou para residência após receber uma ligação do namorado dizendo que seu filho estava passando mal.

“Algumas informações dão conta de que a mãe, frequentemente, nas sextas-feiras, desaparecia e voltava no domingo à noite. O motivo dela sair da residência é desconhecido, mas não há qualquer justificativa plausível para que essa mãe saia de casa deixando uma criança de 2 e 4 anos a mercê de um padrasto”, explicou o delegado Rilmo Braga ao G1 Goiás.

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O padrasto da criança nega o crime. “Na versão dele, ele foi ao shopping com a criança, e, por um momento, se perdeu dela. Foi quando uma senhora o abordou dizendo que a criança tinha caído”, disse o delegado.

As investigações seguem em segredo de Justiça, por envolver um menor de idade. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

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