Bala que atingiu a dona de casa (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal) |
De acordo com o 'Extra', pouco antes de atingir a dona de casa, o projétil perfurou o para-brisa do táxi e atravessou um crucifixo que estava pendurado no retrovisor. Para a vítima, a presença do crucifixo foi um milagre de Deus. "O crucifixo amorteceu a bala. Por isso, ela chegou já com impacto reduzido. Minha boca ficou inchada, claro, assim como a minha perna. Mas imagina só se ela tivesse vindo direto, sem qualquer obstáculo... Não gosto nem de pensar nessa possibilidade. Foi Deus", contou ao 'Extra'.
Ela levava suas duas cadelas ao veterinário quando o táxi parou nas proximidades dos morros da Covanca e São José, onde policiais militares e traficantes trocavam tiros. Ela estava acompanhada do marido, Jefferson, no momento em que foi atingida.
Após o incidente, Jefferson e Ana desceram do táxi e se abrigaram com as cadelas em uma casa de festas, onde ficaram até a chegada do Corpo de Bombeiros que a levou até um hospital.
A dona de casa confessa que tem estado com medo de sair de casa depois do tiroteio. "A gente fica assustada, sabe? Agora, quando penso em sair de casa, não me dá vontade. Estou com medo", admite.
Por causa da confusão, Ana saiu sem pagar o taxista. A vítima quer agradecer ao homem por ter dado suporte ao casal até estarem em condições de de procurar um abrigo. Ela confessa que também quer ver novamente o crucifixo.
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