Dois anos após sofrer um AVC, Milton Gonçalves, que faleceu aos 88 anos na tarde desta segunda-feira (30), convivia com as sequelas do Acidente Vascular Cerebral.
Com a fala comprometida e fazendo o uso de cadeira de rodas para se locomover, o ator fazia tratamentos de fisioterapia e fonoaudiologia em prol de sua recuperação.
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"Ele não tem andado, só na cadeira de rodas, porque também ficou com sequela na perna esquerda. Mas a gente passeia bastante com ele de carro, leva para ver a praia", contou Catarina Gonçalves, filha de Milton, em entrevista para Patricia Kogut, do O Globo, em janeiro.
"Veio muito sem aviso. Meu pai não pegava nem gripe. Foi bem grave. Ele é forte. Se fosse outro, teria embarcado. No segundo ou terceiro dia de CTI, botamos música e ele já estava acompanhando com a mão, mesmo intubado", disse na época.
Milton sofreu o AVC em fevereiro de 2020 e chegou a ficar três meses internado, além de precisar do uso de aparelhos respiratórios.
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Redação iBahia
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