Após passar 12 anos fechada e sem nenhum morador, a mansão onde Manfred e Marísia von Richthofen foram assassinados, em São Paulo, tem um novo dono. O crime premeditado pela filha do casal, Suzane, que à época tinha 19 anos, ocorreu no dia 31 de outubro de 2002. O casal foi morto pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, com golpes de barra de ferro na cabeça, enquanto dormia. De acordo com o IG, o novo proprietário do imóvel prefere não ter o seu nome revelado. Ele mandou fazer uma reforma geral na casa, que fica localizada no bairro do Campo Belo, há cerca de três meses. A antiga fachada feita de tijolos cobertos por vegetação e cheia de pichações com frases de revolta ligadas à Suzane deu lugar a um muro branco e moderno. A previsão é que a reforma seja concluída antes do Natal. Além do interior do imóvel, o jardim também precisou de cuidados. Foi retirada uma grande quantidade de galhos e plantas, suficiente para encher um caminhão.
Já os objetos que ainda estavam dentro da mansão foram retirados por Andreas, o único irmão de Suzane. Ele, que atualmente mora na Europa, foi à antiga casa para pegar alguns livros. Herança será apenas para irmão de Suzane Suzane e Andréas brigaram pela herança dos pais por mais de dez anos quando, em outubro deste ano, Suzane dediciu abriu mão dos bens. O valor do espólio gira em torno de R$ 10 milhões e, apesar de ter envolvimento no crime, ela teria direito a metade do valor. A investigação do caso apontou que os bens da família Richthofen foram o principal motivo para o assassinato, mas Suzane nega. À época do crime, ela disse que só planejou a morte dos pais porque estava infeliz com eles, por ambos não aprovarem o seu namoro com Daniel Cravinhos.
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