Cristiana Brittes, ré no processo que investiga a morte do jogador Daniel, teve o pedido de prisão domiciliar negado pela Justiça. A solicitação foi feita alegando que ela precisava cuidar da filha de 11 anos, que está com os avós.
Na ação, a juíza Luciani Regina afirma que o crime começou a ser cometido dentro da casa da família Brittes. "O fato de os supostos crimes terem sido praticados no âmbito doméstico demonstra ser, ao menos neste momento, inadequada a submissão da criança aos cuidados da mãe".
O advogado responsável pela defesa da família, Cláudio Dalledone Júnior, se manifestou após a decisão. Ele lembrou que a juíza foi a mesma que decretou a prisão de Cristiana, Edison Brittes e Allana, filha mais velha do casal. "Agora a defesa vai buscar a liberdade via Habeas Corpus junto ao Tribunal de Justiça do Paraná", disse.
Além da juíza Luciani Regina, o Ministério Público já havia se posicionado contra a prisão domiciliar de Cristiana.
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Redação iBahia
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