O professor de direito mineiro Paulo Terra Junior entrou com um pedido, nesta quarta-feira, para concorrer à Presidência nestas eleições. Seu vice seria o Gigante Léo, ator e humorista anão.
Como o pedido de candidatura é avulso, sem partido, ele contraria a legislação eleitoral. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), agora o órgão deve decidir se o pedido vai ser distribuído a um relator antes de ser julgado, ou se será arquivado automaticamente.
O Supremo Tribunal Federal (STF) tem um caso pendente para analisar se a proibição à candidatura avulsa é constitucional, mas só deve ser julgado depois das eleições.
— (Paulo) está cansado de ver a política tradicional — diz o advogado do professor, Leonardo Loiola, que redigiu o pedido de candidatura. — Está cansado dos partidos, há sempre um coronelismo dentro do partido, os programas partidários não atendem o que ele busca. Ele não viu nenhum partido que atendesse de forma moral o que ele deseja.
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Redação iBahia
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