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BRASIL

Governo reduz em 50% nas parcelas do Minha Casa Minha Vida

A medida foi anunciada essa semana e vale para os beneficiários que pagavam prestação que correspondia a 10% da renda familiar

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11/05/2014 às 13:55 • Atualizada em 27/08/2022 às 20:39 - há XX semanas
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Famílias que adquiriram um imóvel dentro do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), antes de 27 de agosto de 2012, terão desconto de 50% no valor das prestações. A medida foi anunciada essa semana pela presidente Dilma Rousseff e vale para os beneficiários que pagavam prestação que correspondia a 10% da renda familiar mensal. O programa divide as prestações dos imóveis adquiridos em até dez anos. Com isso, haverá um desconto para as prestações que vão ser pagas até 2022. “Ao se reduzir o valor de pagamento das parcelas, automaticamente aumenta o subsídio do governo”, argumentou o Ministério das Cidades através de nota.
Na terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida, que começa em junho, cercas vivas deverão ter para garantir mais privacidade para os moradores das futuras residências
No período entre 2009 a 2013, o governo federal investiu R$ 73,2 bilhões em subsídios para os empreendimentos da faixa 1 - quando as famílias recebem até R$ 1,6 mil de renda. Outros R$ 6,3 bilhões de subsídios foram destinados aos financiamentos imobiliários da chamada faixa 2 (famílias que ganham entre R$ 1,6 mil e R$ 3,275 mil). Pelas estimativas do Ministério das Cidades, são quase 16 mil famílias organizadas por meio de cooperativas, associações e outras entidades. As novidades fazem parte de pacote preparado pelo governo federal sobre o MCMV que culminará no lançamento da terceira fase do programa do mês de junho. Na última reunião sobre o programa, segundo interlocutores da Presidência, Dilma disse que era preciso dar privacidade aos moradores dos conjuntos habitacionais do programa. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady Simão, adiantou que o Minha Casa Minha Vida 3 deverá prever a construção de três milhões de unidades habitacionais. A segunda fase do programa, que está em vigor e tem metas até o fim de 2014, prevê 2,75 milhões de residências. Segundo relato de participantes do encontro, Dilma argumentou que os beneficiados ficam sem proteção da intimidade familiar na área externa de sua casa ou acabam construindo, por conta própria, cercas ou muros. A ideia inicial da presidente era que fossem construídos muros, mas em função do custo, a ideia foi substituída por cercas vivas, com a instalação de alambrados onde os moradores poderão plantar as divisórias para garantir privacidade nos condomínios. Portabilidade de financiamento já está valendo A Caixa Econômica Federal começou, essa semana, em todo Brasil, a possibilidade de requerimento da portabilidade entre bancos do financiamento de casa própria que tenha sido financiada com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com isso, o consumidor poderá agora barganhar melhores taxas de juros nos financiamentos da casa própria. Segundo o professor do curso de Economia da Faculdade Mackenzie Rio Marcelo Anache, quem pretende fazer a migração precisa fazer as contas. “O primeiro passo é verificar quem oferece as melhores taxas de juros. Se a diferença for muito pequena, a portabilidade pode não ser favorável, até porque precisam ser levados em consideração dois pontos importantes: a taxa de administração, que será cobrada pelo novo banco, e as despesas com cartório, como certidão e documentos. Esse será um diferencial importante que pode pesar na conta final”, esclarece. Manta de isolamento acústico é tendência na construção civil Uma manta de isolamento acústico desenvolvida pela empresa Multinova em parceria com a Braskem registrou crescimento de 100% nas vendas nos últimos oito meses. As mantas feitas com polietileno são capazes, segundo as empresas, de garantir o isolamento acústico entre apartamento. Desde julho de 2013, quando a Norma de Desempenho das Construções (ABNT 15575) entrou em vigor, o volume mensal de vendas passou de 60 mil m² para 120 mil m². A nova legislação prevê, entre outras determinações, a redução dos ruídos de impacto através das lajes entre os andares de novos edifícios. Chamadas de Multimpact®, as mantas são produzidas exclusivamente com a resina da Braskem, que, somada a uma tecnologia italiana de extrusão, oferece, segundo a empresa, custo-benefício superior às soluções alternativas encontradas no mercado. O custo da manta com cinco milímetros é de pouco menos de R$ 3 por metro quadrado, três vezes menor do que o de outros materiais com a mesma função. Para a Braskem, que é líder mundial na produção de biopolímeros, “a manta de polietileno é, atualmente, a melhor alternativa no mercado de isolamento acústico, pelo seu baixo custo, facilidade de movimentação e aplicação e, principalmente, pela sua comprovada eficiência. Nosso objetivo é mostrar às construtoras e aos proprietários que o produto propicia um bom desempenho e o conforto necessário às novas edificações”, afirma Jorge Alexandre, responsável por desenvolvimento de mercado de polietileno da Braskem. Na semana passada, a Braskem lançou a resina KM 6150HC, um homopolímero com excelente balanço de propriedades, utilizada para moldagem por injeção de móveis plásticos. Com propriedades mecânicas superiores a um homopolímero convencional, o produto apresenta um aumento de 33% de resistência ao impacto e de 6% na rigidez, em relação ao seu antecessor, o KM 6150, melhorando a performance para móveis plásticos.Matéria Original Correio 24H Governo reduz em 50% nas parcelas do Minha Casa Minha Vida

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