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"O que o sindicato está fazendo é no sentido de preservar o emprego", afirmou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves.
Procurada, a GM não ainda respondeu aos contatos da Agência Brasil.
Com o lay-off, o contrato de trabalho é suspenso por até cinco meses, mas o empregado continua recebendo o salário, pago em parte pela empresa e em parte pelo governo federal. Em caso de prorrogação, a empresa custeia integralmente os vencimentos.
Em outubro, a empresa já havia anunciado a suspensão do segundo turno de trabalho na unidade até março. Na ocasião, mais 1,6 mil funcionários da fábrica também foram colocados em lay-off previsto para terminar no terceiro mês de 2016. A outra parte dos funcionários está com contrato suspenso desde maio, com prorrogação de três meses feita em outubro.
Segundo João Carlos Gonçalves, as empresas estão preferindo evitar demissões por acreditarem em uma retomada da atividade econômica no próximo ano. "As pessoas estão apostando que, com a mudança na economia, possam, já no ano que vem, retomar a produção."
De janeiro a novembro, houve queda de 25,2% nas vendas de veículos novos em relação ao mesmo período de 2014. Segundo o último balanço divulgado pela Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram licenciados 2,34 milhões de unidades nos últimos 11 meses, contra 3,12 milhões no mesmo período do ano passado.
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