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Ex suspeita de atear fogo em motoboy já é considerada foragida

Agressão é investigada pela polícia como tentativa de homicídio

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Redação iBahia

23/01/2020 às 18:20 • Atualizada em 31/08/2022 às 10:38 - há XX semanas
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O Disque-Denúncia (2253-1177) divulgou cartaz, nesta quinta-feira (23), oferecendo recompensa por informações que levem até a prisão de Kátia Cristina de Almeida da Silva, de 20 anos, que já é considerada foragida da Justiça. Ela é suspeita de jogar gasolina e atear fogo no ex-namorado e motoboy Daniel Jean Rocha Claudino, da mesma idade. A recompensa para qualquer informação sobre o paradeiro da jovem é de R$ 1 mil.

Segundo a família de Daniel, a agressora é ex-namorada do rapaz e teria incendiado a vítima, no último dia 15 de janeiro, por não aceitar o fim de um relacionamento de três anos.Nesta quarta-feira, a Polícia Civil confirmou que a Justiça atendeu pedido da delegada Márcia Becker, da 23ª DP (Méier) e decretou a prisão da jovem.

Foto: Reprodução/Facebook


Em nota enviada pela assessoria da corporação, a polícia afirma que diligências estão sendo feitas para localizar e prender a suspeita

Internado em estado grave no Centro de Tratamento de Queimados do Hospital municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, o motoboy Daniel Jean Rocha Claudino, de 20 anos, chegou a enviar um áudio, onde falando com dificuldades, pede por orações.

Ele teve 55% do corpo incendiado. O caso ocorreu em frente a casa do rapaz, no Cachambi, Zona Norte do Rio. A agressão é investigada pela polícia como tentativa de homicídio.

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Foto: Reprodução


Para Márcio Mesquita Marins,de 46 anos, tio do motoboy, a notícia de que a jovem pode ser presa a qualquer momento traz um alento para o sofrimento da família de Daniel.

— A gente quer que ela pague pelo o que fez. Meu sobrinho está no hospital. Nossa família está chocada com o que aconteceu. Uma pessoa normal não coloca fogo na outra —disse Márcio.

Nesta terça-feira, Márcio Mesquita Marins, de 46 anos, tio do motoboy, esteve na 23ª DP (Méier), onde o caso é investigado. Márcio e a mulher, Andrea Santos Rocha, prestaram depoimento por mais de uma hora. Os dois entregaram aos policiais uma postagem feita pela jovem, dias antes da agressão, onde ela insinuaria que estaria pronta para fazer algo. Para a família do motoboy, o crime teria sido premeditado.

— Eles tinham um relacionamento conturbado. Ela era agressiva e muita ciumenta. Foi tudo premeditado. Ela já chegou com a garrafa de gasolina na mão. Uma pessoa não anda levando gasolina assim sem mais nem menos. Fez isso com meu sobrinho por ciúme e maldade. Ele tem queimaduras de 2º e de 3º graus pelo corpo — diz Márcio.

Foto: Reprodução/Facebook


Daniel Jean estava consertando o cabo do acelerador de sua motocicleta, por volta das 11h do último dia 15 de janeiro, quando a jovem se aproximou com uma garrafa de gasolina e um fósforo. Ele ainda teria tentado segurar a jovem, mas acabou tendo o corpo incendiado. Ele foi socorrido inicialmente no Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, e transferido posteriormente para o Souza Aguiar.

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