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O emprego na indústria brasileira manteve, em abril deste ano, uma certa estabilidade em relação ao mês anterior, ao reduzir em 0,1% o pessoal ocupado. Em março, também foi registrada estabilidade no emprego industrial, em relação a fevereiro. Apesar disso, em comparação com abril do ano passado, houve um avanço de 1,7% no total de pessoal ocupado. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De março para abril, houve uma redução de 0,4% nas horas pagas e uma queda de 0,8% no valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria. Já na comparação entre abril deste ano e o mesmo período do ano passado, houve aumento de 1,2% no número de horas pagas e de 4,7% na folha de pagamento real. Nesse tipo de comparação, o emprego cresceu em 11 dos 14 locais pesquisados. Entre os destaques estão o Paraná (5,4%), a Região Nordeste (3,1%) e Minas Gerais (3,4%). Entre as atividades pesquisadas, as principais contribuições positivas vieram de meios de transporte (8,1%), alimentos e bebidas (2,5%), produtos de metal (5,6%), máquinas e equipamentos (4,1%), metalurgia básica (8,3%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (5,2%). No índice acumulado do ano houve expansão de 2,4% no emprego, com aumento de 2,2% nas horas pagas e 6,1% na folha de pagamento real. Já no acumulado dos últimos 12 meses, as taxas de crescimento foram 3,7% no total de pessoal ocupado, 4% nas horas pagas e 7,5% na folha de pagamento real. As informações são da Agência Brasil