"Nós faremos o contingenciamento necessário. É um contingenciamento que tem de expressar a situação fiscal que o país vive", adiantou Dilma em entrevista. "Podem ter certeza que nem excessivo, porque não tem porquê: nem flexível demais nem frágil demais, que não seja aquele necessário para garantir que as contas públicas entrem nos eixos", acrescentou.
O governo federal também está em negociação da votação de medidas do ajuste fiscal na Câmara dos Deputados para definir a dimensão dos cortes do Orçamento.
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