Neste curto período, as 20 iniciativas orçamentárias que mais concentram emendas receberam cerca de R$ 1,2 bilhão, pouco menos do que o R$ 1,4 bilhão autorizado ao longo dos últimos sete meses. Vale lembrar que desde o início do governo Dilma, o montante só tem precedentes nos meses de dezembro, quando o governo inscreve gastos atrasados para execução no ano seguinte, além do mês de julho do ano passado, por ser prazo limite definido pela lei eleitoral para este tipo de operação.
Segundo a publicação, a medida estaria sendo tomada pela presidente por conta da pressão que vem recebendo dos partidos aliados, unido as ameaças de derrotas no Congresso.
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